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CÂNCER DO RIM

A detecção de nódulos renais ocorre com grande frequência atualmente. À partir da melhora e da grande disponibilidade de exames de imagem como a ultrassonografia, a tomografia computadorizada e a ressonância magnética, pequenos tumores passaram a ser mais frequentemente detectados. Com a excelente resolução dos exames de imagem atuais, e com os a grande especialização dos médicos radiologistas, caracteriza-se com uma grande precisão estes nódulos renais. Especialmente nos casos em que há forte suspeita ou dúvida quanto ao risco de tratar-se de um câncer de rim, deve-se procurar o tratamento urológico.

Qual o tratamento para o câncer de rim?

O primeiro passo se há uma suspeita de que uma lesão possa ser maligna, é estadiá-la, ou seja, avaliar sua extensão, característica e possível acometimento de outros órgãos. Em geral o tratamento do câncer de rim é realizado através de cirurgia, seja a retirada do rim juntamente com o tumor, ou a retirada do tumor preservando-se parte do rim. Esta decisão deverá ser tomada levando-se em conta uma série de informações. Eventualmente, em situações específicas, a biópsia do tumor pode ser realizada antes da cirurgia.

Na última década foram desenvolvidas medicações utilizadas para o tratamento do câncer renal, principalmente para situações em que há focos de metástase. Dentre estas medicações destacam-se as terapias alvo, que bloqueiam a proliferação das células cancerígenas. Dentre estas medicações, destacam-se o axitinib (Inlyta), bavacizumab (Avastin), pazopanib (Votrient(, sorafenib (Nexavar), o sunitinib (Sutent), temsirolimus (Torisel) e everolimus (Afinitor).

Existem tratamentos alternativos à cirurgia?

Sim, há alternativas à cirurgia para o câncer de rim. As principais alternativas incluem o acompanhamento do tumor, em casos muito selecionados, tratamento através de punções (ablação por radiofrequência ou crioablação), ou eventualmente embolização do tumor.

A cirurgia robótica é boa para o câncer de rim?

Sim, principalmente para as cirurgias onde é removido somente o tumor ou parte do rim. O robô auxilia para que a cirurgia seja pouco invasiva, mais rápida e eficiente. Na cirurgia para extração completa do rim, ela tem pouca utilidade, embora possa ser utilizada. Esta, normalmente é realizada através de laparoscopia ou excepcionalmente através de uma cirurgia convencional. Na cirurgia de nefrectomia parcial, onde preserva-se parte do rim, o uso do robô auxilia bastante, tornando-a mais segura e rápida.

Outras referências:

1. Vídeo congresso AUA- nefrectomia laparoscópica com trombo em veia cava.
2. 
Alterações radiológicas no carcinoma de células renais após radiocirurgia estereotática com CyberKnife®: relato de caso

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